Manhattan



Manhattan

História


Seco, sóbrio e elegante. Assim pode ser definido esse coquetel, que homenageia a trepidante e charmosa ilha de Nova York. Nos balcões dos bares, os experts contam que o Manhattan teria surgido mesmo nos Estados Unidos, não necessariamente na ilha, no ano de 1870, e que sua receita original continha apenas rye whiskey (uísque de centeio) e vermute. De lá para cá, sua fórmula foi bastante alterada. Hoje, ao lado ou melhor, junto do rye ou do Canadian whisky e do vermute tinto, estão a Angostura e a cereja. Mesmo simples, a receita do Manhattan exige muito rigor de quem a prepara. Não se pode errar nas medidas, adverte Vanilza Antonia da Silva, barwoman do restaurante Tarsila, em São Paulo. Deve-se conhecer, por exemplo, as complexas conseqüências da maior ou menor quantidade de cada ingrediente três, duas ou mesmo uma gota a mais de Angostura podem fazer uma amarga diferença. Pelo seu caráter seco, o Manhattan é considerado um aperitivo, ideal para ser servido antes das refeições. Uma dica: o segredo da preparação está na rapidez, evitando contaminar o drinque com água demais.


Ingredientes

2 doses de rye whiskey (na sua falta use uísque americano ou canadense)
1 dose de vermute tinto
2 gotas de Angostura
1 cereja

Modo de fazer


Em um copo misturador, ponha de cinco a seis cubos de gelo e todos os ingredientes, exceto a cereja. Mexa rapidamente com uma colher longa e coe a mistura sobre uma taça de coquetel. Decore com a cereja, que deve ficar no fundo da taça. Não coma a cereja antes de terminar de beber, porque vai adoçar sua boca e alterar seu paladar.

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